Leilões em Andamento
Leilão 18115 Leilão - Jazigo - São João Batista
Leilão
Dia 12 de Fevereiro de 2021.
Quarta-feira ás 16:30 hs.
Criado a partir do decreto nº 842, de 16 de outubro de 1851, que autorizou a Santa Casa de Misericórdia a administrar os cemitérios da cidade, foi oficialmente inaugurado em 4 de dezembro de 1852.
O cemitério ocupa uma vasta área, tendo de frente pela Rua General Polidoro, 333,5 metros, estendendo-se desde daquela frente, até as vertentes do Morro de São João, tendo na parte plana a superfície de 183.123 metros quadrados. Por dentro do terreno passa canalizado o Rio Berquó.
O projeto da portaria monumental e dos gradis da parte frontal são de autoria do arquiteto Francisco Joaquim Béthencourt da Silva.
É um dos mais ornamentados cemitérios brasileiros, com centenas de ricos mausoléus e artísticas sepulturas. No centro, há uma capela dedicada a São João Batista. Possui uma quadra reservada para enterro das Irmãs de Caridade de São Vicente de Paulo, como forma de gratidão da Santa Casa de Misericórdia, com as freiras que assistiam os enfermos e asilados da instituição. Lá também estão as criptas da Academia Brasileira de Letras (Quadra 29 nº 1778-E)8, dos soldados brasileiros mortos durante a Primeira Guerra Mundial, dos aviadores do Brasil, dos marinheiros do Encouraçado São Paulo mortos durante a Revolução de 1924 e dos veteranos da Força Expedicionária Brasileira (FEB).
A aleia principal (Aleia São João Batista) é chamada jocosamente de "Vieira Souto", em referência à luxuosa avenida que margeia a Praia de Ipanema. Nela se encontram alguns dos túmulos mais visitados do cemitério, como os de Tom Jobim, Luís Carlos Prestes e Santos Dumont, além de notáveis mausoléus e ricos jazigos. Destaque para o grande cruzeiro, em granito lavrado.
Pela enorme quantidade de pessoas famosas ali sepultadas , o São João Batista é conhecido como "o cemitério das estrelas". É também a necrópole que mais abriga tumbas de chefes de estado no Brasil, com pelo menos oito ex-presidentes da república, diversos primeiros-ministros do Império e até um ex-chefe de governo estrangeiro (Marcello Caetano, ex-presidente do Conselho de Ministros de Portugal).
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